Dicas para estudar para o Enem

O que estudar para o Enem? 

Eu não seeeeeei!!!!

Calma!

A poucos dias da prova, estas dicas de professores e especialistas podem ajudar você a planejar a revisão dos principais conteúdos de cada disciplina para estudar para o Enem. Confira se você não está perdendo nada e bons estudos!

Estudar Matemática para o Enem: 6 dicas

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  1.  Estude os temas que mais caem
    Procure estudar para o Enem os temas que, segundo as estatísticas, têm uma maior incidência. São eles:

    – Grandezas proporcionais;
    – Geometria plana/espacial;
    – Aritmética;
    – Funções;
    – Estatística básica (média, moda, mediana, variância e desvio padrão).
  2.  Resolva provas anteriores
    Procure resolver exercícios das provas anteriores do Enem, mais especificamente dos últimos quatro anos. Eles certamente possuem um formato bem adequado para o que esperamos para este ano, apesar das mudanças que irão ocorrer.
    Download para estudar para o Enem: Lista de exercícios de Estatística
  3.  Faça exercícios específicos
    Procure resolver exercícios de interpretação de gráficos e tabelas. Eles são temas recorrentes todos os anos.
  4.  Procure resoluções comentadas
    Caso tenha dúvida em alguma questão, procure na internet algum vídeo da resolução feita por um professor. Assistir à explicação em vídeo ajuda muito na melhor compreensão dos conteúdos. Se o primeiro vídeo não estiver de acordo com a sua necessidade, procure outro, afinal temos muitos disponíveis e certamente um deles irá te ajudar.
  5.  Estude Progressões Aritméticas 
    Esse tema vem sendo colocado nas últimas provas e pode ser cobrado este ano novamente. As fórmulas do Termo Geral e da Soma são muito importantes e fáceis de serem colocadas em questões contextualizadas.
  6.  Controle o tempo
    No Enem, temos que resolver muitas questões de Matemática, portanto procure treinar o controle do tempo. Se puder, procure um simulado online para fazer e marque o tempo de resolução. Para as questões de Matemática, um tempo considerado bom é de 2 horas e 20 minutos.

 

Estudar Química para o Enem: 13 dicas

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  1.  Refaça as provas
    Isso é muito importante. As provas não têm muita variação de um ano para o outro. Refazer as provas dos anos anteriores vai ajudar a saber como são as questões e quais assuntos costumam cair mais. A recomendação é de que você refaça as provas dos últimos cinco anos. Outra dica: o Enem agora cobra sim conteúdo, então esteja preparado para revisar os principais conteúdos de Química.
  2.  Preste atenção no tempo
    Cuidado com o tempo na revisão. Como temos poucas semanas para estudar para o Enem, avalie bem sua disponibilidade. Com duas horas por dia você consegue refazer as provas e revisar os assuntos mais importantes. Se tiver menos tempo que isso, faça só os últimos dois anos de prova para que sobre mais tempo para revisar os conteúdos.
  3.  Saiba quais são os principais conteúdos exigidos
    Outra coisa muito importante é conhecer e entender os conteúdos de Química para a prova. Logo depois dessas dicas, você pode conferir uma lista com os principais conteúdos que você precisa saber. Lembre-se: são assuntos que podem cair, então uma boa revisão ajuda a ir bem no exame. Procure separar os conteúdos por temas para estudar para o Enem, como fazem os livros de Ensino Médio.
  4.  Procure resoluções comentadas das provas
    Encontre um bom portal de provas resolvidas na internet. Existem vários para você escolher. Uma dica para saber se o portal é bom: veja se a resolução comenta como se chegou ao resultado. Resoluções que simplesmente mostram a resposta, ou a conta sem explicação, não vão ajudar muito a estudar para o Enem. Uma boa resolução traz, além da resposta, alguns comentários de como chegar à resposta.
  5.  Fique de olho no conteúdo – de novo 
    A prova cobra sim conteúdos específicos. A boa notícia é que sempre são conteúdos que você encontra nos livros de Ensino Médio. Uma boa revisão dos conteúdos vai te ajudar a se sentir seguro para a prova.
  6.  Faça uma leitura atenta e tenha cuidado com a interpretação
    Sempre leia com atenção o enunciado das questões e as alternativas. Uma das alternativas é a correta. Uma das alternativas está lá para verificar se você tem um conceito mal compreendido, e as outras, em geral, estão completamente erradas. Então, uma boa leitura deixa você entre duas alternativas. Se você souber o assunto, não é difícil escolher a alternativa correta.

  7.  Tenha calma e confie no que estudou
    Você se preparou para a prova, então, confie no que sabe. Um erro muito comum é ficar entre duas alternativas e, por insegurança, marcar a alternativa que você está na dúvida se é certa ou não. Na dúvida, marque a alternativa que mais se assemelha ao que você estudou para o Enem.
  8.  Use a tabela periódica
    A tabela periódica não precisa ser decorada! Mas você precisa saber retirar as informações dela e fazer relações com os outros conteúdos de Química.
  9.  Faça mapas conceituais
    Uma boa forma de resumir os conteúdos é por meio de mapas conceituais. Escolha os principais temas que precisa revisar e monte um esquema que relaciona os conceitos com suas aplicações. Isso te ajudará na hora dos estudos para o Enem.
  10.  A Química do cotidiano – tenha foco na interdisciplinaridade
    A Química está em tudo, então atenção com as relações com o cotidiano, o meio ambiente e com outras disciplinas. Por exemplo, no ano passado, o candidato tinha que saber como um detergente se comporta na superfície da água – um assunto de forças intermoleculares. Essa mesma questão pode cair este ano, relacionando com as membranas celulares. Por isso, fique atento!
  11.  Resolva também outras provas
    Já que o Enem está cada vez mais parecido com os vestibulares tradicionais, especialmente no que diz respeito à cobrança de conteúdos, escolha uma ou duas provas de outros vestibulares e resolva as questões de Química. Lembre-se de escolher uma prova que tenha a resolução online disponível para que você possa tirar suas dúvidas e estudar para o Enem.
  12.  Muita atenção com as figuras na prova
    Se uma questão tem alguma figura (uma molécula desenhada, um gráfico, uma tabela, etc.), ela será necessária para a resolução. Se a figura não é necessária, ela não será colocada na questão. Então, a dica é: tem figura? Use a figura para resolver a questão.
  13.  Estude química ambiental para o Enem
    Isso pode ajudar em outras disciplinas como Física e Biologia. A prova costuma usar recursos da revista Química Nova na Escola, por isso alguns artigos sobre química ambiental podem ajudar você. Aqui, você pode conferir dois links: um sobre efeito estufa e outro sobre ciclo do carbono e do nitrogênio.

 

Estudar História para o Enem: 13 dicas

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  1. Resolva as provas anteriores
    Revise as três últimas provas do Enem. Nos últimos anos, a prova adotou um perfil mais conteudista. Por isso, fique atento aos assuntos mais pedidos nos últimos exames.
  2. Separe os temas
    Elabore listas temáticas para revisar o conteúdo já estudado. A disciplina de História aborda um conteúdo muito amplo. Separar os exercícios por temas ajuda no processo de “ambientação”, ou seja, permite ao candidato construir uma visão dos assuntos mais pedidos por temas.
  3. Resolva exercícios
    Para facilitar a fixação do conteúdo na hora de estudar para o Enem, a constante resolução de exercícios é fundamental. Não basta revisar a teoria sobre um determinado assunto. A resolução de exercícios é indispensável para a compreensão do conteúdo.
  4. Faça listas de exercícios
    Ao longo das próximas semanas, distribua o conteúdo programático de História em listas com poucos exercícios (no máximo 5 questões) e se organize para resolver ao menos três listas por semana sobre os mais variados temas. Dessa forma, todo o conteúdo será constantemente revisado para o Enem e sua compreensão será facilitada.
  5. Busque comentários sobre as provas
    Procure resoluções comentadas das provas dos três últimos anos do Enem. Ler as resoluções das questões ajuda a entender quais são os temas mais pedidos e qual abordagem o Enem adota com relação aos diferentes temas de História.
  6. Faça relações 
    Fique atento aos temas de Atualidades. A prova pode apresentar questões com assuntos atuais e relacioná-los com episódios históricos.
  7. Organize os acontecimentos
    Elabore um mapa mental dos temas de maior dificuldade. Faça uma linha do tempo, estabeleça uma lógica de causa e consequência entre fatos. Organize os períodos históricos a partir de características gerais.
  8. Leia com cuidado
    Sempre leia as alternativas com atenção. Muitas vezes, uma interpretação incorreta do texto da alternativa induz o candidato ao erro.  
  9. Foque nos gráficos
    Treine questões com gráficos, tabelas e imagens quando estiver estudando para o Enem. A interpretação dos dados expostos nos enunciados é um dos pontos principais para eliminar as alternativas erradas.
  10.  Leia a Declaração Universal dos Direitos Humanos
    Tradicionalmente, a prova do Enem aborda temas ligados aos Direitos Humanos. É essencial que o candidato tenha um conhecimento mínimo sobre os principais artigos da Declaração, bem como o contexto histórico de sua formação e sua importância para atual contexto.
  11. Entenda e defina os conceitos
    Seja preciso nos conceitos. A disciplina de História é composta por dados (fatos) e conceitos. É necessário que o candidato tenha um conhecimento sobre conceitos básicos e uma noção geral de cronologia.
  12. Nada de decoreba
    Não basta decorar, é necessário entender! O Enem, ao abordar as causas e as consequências de um determinado processo histórico, demanda do candidato uma análise mais crítica acerca dos fatos e períodos históricos.
  13. Fique calmo
    Não se desespere ao errar uma questão. O erro faz parte do processo de aprendizagem. Ao errar uma questão, faça a correção da mesma. Entenda qual foi a falha de raciocínio que causou o erro, refaça a questão e procure mais exercícios sobre o mesmo tema. Esse procedimento ajuda no entendimento da matéria, na compreensão da questão e na fixação do conteúdo.

 

Estudar Geografia para o Enem: 6 dicas 

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  1.  Visite museus e exposições
    A preparação para uma visita desse tipo exige conhecimento em várias áreas e amplia a visão de uma pessoa sobre o tema em questão na visitação. Assuntos relacionados à História, à Geografia, à Sociologia, à Filosofia, à História da Arte são exigidos para a melhor apreciação das obras sendo que essa perspectiva interdisciplinar é uma forma de estruturação das questões do Enem.
  2.  Busque referências na Literatura

    As questões do Enem não privilegiam o aluno que memorizou datas e fatos, mas sim aquele que sabe lidar com os temas propostos nas situações-problema. A leitura de obras clássicas da literatura brasileira, de língua portuguesa ou da literatura internacional é fundamental para expor a pessoa a um outro contexto, outro tempo e espaço, outras formas de pensar a realidade que forcem a relativização das nossas certezas. Essa relativização é matéria-prima da capacidade crítica frente à realidade. Além disso, há várias questões no Enem que apresentam texto-base de obras clássicas da literatura, inclusive em Geografia. Alguma aproximação com a obra (leitura, entendimento do contexto, entendimento do autor) é bem-vinda.

  3.  Busque referências na Filosofia

    Além das obras de Filosofia previstas nos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, textos de autores diversos que marcaram a formação do pensamento Ocidental são importantes para ampliação da capacidade de entendimento conceitual da realidade, inclusive em Geografia. Dessa forma, o aluno deixa de seguir lugares-comuns que não são sustentáveis científica ou filosoficamente na área de humanidades (determinismos biológico e geográfico).

  4.  Dê atenção para as leituras em atualidades

    Como as questões do Enem trabalham assuntos de atualidades (conflitos mundiais, problemas políticos e sociais), o entendimento desses temas é fundamental. A pesquisa em bons jornais e revistas é importante. Atualmente, as mídias impressas encontram um novo aliado nas mídias digitais, de mais fácil acesso e com maior pluralidade no enfoque político-ideológico. Porém, há que se ter muito cuidado com as notícias falsas ou tendenciosas (fake news) na hora de estudar para o Enem. A busca por veículos de imprensa mais confiáveis e o exercício de prova da mesma notícia em vários meios reduz o risco de fake news.

  5.  Assista a filmes

    Assim como a Literatura, obras clássicas da filmografia mundial (inclusive hollywoodiana) podem contribuir para ampliação da visão de mundo do aluno de modo fácil e agradável. Grandes filmes já tematizaram eventos importantes como o Genocídio de Ruanda ou a Guerra Civil na antiga Iugoslávia.

  6.  Debata com colegas e professores
    O debate coloca à prova a sua forma de ver a realidade. Exige aparato conceitual e clareza na exposição das ideias. Ao se expor ao contraditório, novas verdades surgem do diálogo. Trata-se, portanto, de uma forma agradável e estimulante de estudo em grupo para o Enem, possibilitando um compartilhamento dos estudos formais e de todas as demais formas de acumulação de cultura geral através de um formato colaborativo.

 

Estudar Inglês para o Enem: 8 dicas

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  1.  Resolva as provas anteriores
    Nas provas de Inglês dos principais exames do país, é comum a repetição de padrões de elaboração de questões. É muito importante que você resolva pelo menos as três últimas provas do Enem. Veja se consegue observar padrões na elaboração das respostas corretas e das alternativas erradas.
  2.  Observe a variedade de gêneros textuais
    A prova de Inglês do Enem é bem dividida e contempla diversos gêneros textuais no mesmo exame: tirinhas, charges, posts de blogs, trechos de letras de música, poesias, anúncios publicitários, artigos de jornais e revistas etc. Perceba quais desses gêneros você consegue resolver com mais facilidade e comece sempre por eles, ganhando tempo e segurança quando estiver estudando para o Enem.
  3.  Localização ou interpretação pura?
    Só existem dois tipos de questões de interpretação de textos: localização ou interpretação pura. As questões de localização são aquelas nas quais a resposta certa faz parte de um trecho do texto e, ao localizar isso dentro do contexto, o aluno garante a resposta. Já as questões de interpretação pura não permitem que a resposta seja localizada em um trecho específico do texto. O aluno tem que deduzir a resposta a partir da ideia central e da comparação com elementos indicados no enunciado. Essas questões são mais raras atualmente e também mais difíceis para se resolver. Não são comuns no Enem.
  4.  Estude as resoluções comentadas de exames anteriores
    Ao resolver as provas dos últimos anos, procure estudar as resoluções comentadas elaboradas por professores de sua confiança. Na explicação e na justificativa para a resolução de uma questão você encontra dicas e percebe pontos que devem receber sua atenção.
  5.  Muita atenção com os enunciados
    O Enem tem uma tradição forte de montar enunciados um pouco mais longos nas suas questões de interpretação. Um enunciado rico em elementos-chave é o começo do processo de localização do assunto no texto. Identifique os elementos no enunciado, volte ao texto e localize os mesmos no contexto. Na maioria dos casos, você irá localizar na mesma sequência lógica e, a partir daí, perceber o trecho que contém a resposta procurada.
  6.  Atenção com os títulos 
    Um bom título deve antecipar o conteúdo a ser exposto e, na maioria dos casos, resumir a ideia central. É mais comum perceber-se  a ideia central pelo título do artigo do que em algum trecho do texto. Lembre-se: muitas questões abordam direta ou indiretamente o que seria a ideia central do texto.
  7.  Não se preocupe com gramática
    O Enem nunca apresentou questões de gramática e provavelmente vai continuar somente com as questões de interpretação de textos. Por outro lado, o aluno que tem um domínio razoável de gramática, certamente, terá mais facilidade com a leitura.
  8.  Administre bem seu tempo de resolução de prova
    A parte de Inglês da prova do Enem tem apenas cinco questões, mas se você se perder na administração do tempo de resolução das outras questões e deixar o Inglês por último, pode ter que correr com a resolução e não ter tempo para conferir o que fez. Quanto menos tempo tiver para resolver, mais difícil a prova se torna. Ter que chutar questões que poderiam garantir pontos fáceis por absoluta falta de tempo é um pecado a ser evitado a todo custo.

 

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  1.  Estude funções de linguagem
    O primeiro tópico teórico recomendado pelo professor Cesar está relacionado a funções de linguagem. São elas: emotiva, referencial, apelativa, poética, metalinguística e fática. Essas funções evidenciam a forma e o motivo pelo qual iniciamos uma mensagem. Existem regras e estruturas que precisam ser observadas. É fundamental que o candidato leia as teorias relacionadas a funções de linguagem e procure resolver os exercícios que envolvem isso. Esse é um assunto que vem sendo bastante cobrado no Enem. 
  2.  Dê atenção para a coesão textual
    Outro assunto teórico muito exigido na prova de Português do Enem está associado à coesão textual, principalmente, às relações coesivas criadas a partir de duas ou três conjunções. Geralmente, questiona-se o que essas conexões criam ou ainda quais substituições de igual valor são possíveis. Leia uma boa carga teórica relacionada à coordenação e à subordinação adverbial para se preparar para questões desse tipo.
  3.  Conheça as variações linguísticas
    Outro tema frequente no Enem está associado às variações linguísticas, à informalidade e à coloquialidade do texto. É mais um assunto teórico. É fundamental que se conheça como a informalidade da língua é construída e as marcações que criam oralidade dentro de um texto. É importante também que se reconheçam as variedades que existem dentro de um idioma.
  4.  Entenda as vanguardas europeias
    Nos últimos dois ou três anos, o Enem vem apresentando um volume razoável de questões que envolve História da Arte, dando destaque, principalmente, às Vanguardas Europeias. Trata-se de uma parte da Língua Portuguesa mais associada à Literatura, mas algo que cai nas provas de Linguagens, por isso é crucial saber mais. Das Vanguardas Europeias, as que mais chamam atenção são: Barroco, Modernismo e as principais escolas artísticas a partir do século XVI.
  5.  Saiba como funcionam as ambiguidades
    As relações que criam ambiguidade dentro de um texto também aparecem bastante no Enem. Muitas vezes, ambiguidades propositais em gêneros como a charge e a tirinha, ou ambiguidades acidentais em gêneros como o texto jornalístico. A ambiguidade é criada basicamente pela homonímia, pela polissemia e por uma concessão imprecisa geralmente associada a pronomes e qualificadores oracionais.
  6.  Não se esqueça da paráfrase e da inferência textual
    Do ponto de vista analítico, que é algo que não está associado à teoria e sim à interpretação de texto de fato, também é importante que se conheçam mecanismos que criam paráfrase textual e inferência textual. São dois processos de leitura diferentes: na paráfrase, basicamente são questões que pedem que se reafirme o que já foi citado no texto; na inferência, são questões que pedem que se concluam coisas subentendidas no texto. Eles exigem uma carga mais prática do candidato.
  7.  Reconheça o conteúdo em provas anteriores
    Uma vez que se tenha contato com todos esses tópicos indicados é importante que, ao fazer uma prova anterior do Enem, o candidato reconheça o tipo de exercício que ele está fazendo. É possível perceber que das 40 questões pelo menos 30 tendem a envolver leitura e não conhecimento teórico. É importante que essas que envolvem leitura se consiga diferenciar entre o raciocínio da paráfrase e o raciocínio da inferência. Conseguindo isso, há um volume bom de questões de interpretação pura para treinar. O restante das questões teóricas pode representar duas ou três de cada um dos tópicos destacados.

Depois de tudo isso, percebe-se um bom mapeamento da prova e reconhecimento dos tipos de questões que ela exige. O treino com as provas anteriores prepara bem para enfrentar o exame. Em Língua Portuguesa, observa-se um certo tradicionalismo. As questões tendem a apresentar uma lógica de resolução e o mesmo tipo de texto sendo cobrado. De acordo com o professor Cesar, não são questões difíceis, mas sim questões cansativas e mais atreladas à interpretação.

É uma prova essencialmente de leitura com alguns tópicos teóricos. Tendo estudado bem isso e treinado as questões de interpretação pura é bem provável que o candidato se depare com uma prova de nível médio, consiga lidar bem com ela e tenha um desempenho bom.

 

Estudar Biologia para o Enem: 9 dicas

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  1.  Resolva simulados e provas de anos anteriores
    Apesar dessa dica ser muito válida, atenção! Com a proposta da reforma do Ensino Médio e a saída do ranking Enem, existe a possibilidade de encontrarmos questões em formato mais interpretativo, ao contrário do crescente conteudismo visto em edições anteriores. Dessa forma, procure se informar sobre o formato desejado pelo Inep em relação ao Enem.
  2.  Atenção com as temáticas associadas a atualidades
    Considerando que as questões devem avaliar a capacidade de aplicação do conhecimento em detrimento da capacidade de acumular informações, os assuntos de atualidades recorrentes na mídia jornalística devem estar presentes nas questões da prova.
  3.  Treine habilidades
    A estrutura de prova do Enem exige do aluno diversas habilidades e a capacidade de pensar/raciocinar por horas seguidas, ou seja, o preparo relacionado à paciência e à estratégia de escolha das questões e disciplinas é essencial. Vencer o cansaço deverá trazer vantagem sobre os candidatos mais ansiosos. Evite a memorização. Interprete e compreenda fenômenos e processos.
  4.  Controle o tempo de prova
    Ainda em relação ao tempo de prova, controlar a ansiedade por meio de técnicas de relaxamento e respiração faz a diferença. Associar essas técnicas a uma alimentação equilibrada representa uma estratégia importante.
  5.  Desenvolva o raciocínio lógico
    Na prática, o estudante terá menos de três minutos para se dedicar a cada questão, o que representa um nível elevado de exigência. Por isso, uma boa estratégia para realizar a prova é fundamental. Nesse sentido, o candidato deve ter sua estratégia bem definida. A ideia é saber administrar o tempo para cada etapa da prova.
  6.  Saiba o que mais cai na parte de Ciências da Natureza
    Uma característica muito marcante dessa prova é que a ecologia deve estar presente de forma explícita. Assuntos que interferem diretamente na vida humana se tornam relevantes, como saúde, economia e prejuízos ambientais. Estar atento a esses eventos, naturais ou não, é decisivo.
  7.  Tenha em mente a Teoria de resposta ao Item (TRI)
    Sabendo que essa técnica favorece o conhecimento geral e abrangente do aluno, evite responder aleatoriamente, ou seja, evite o “chute”. Isso pode fazer com que a sua nota seja bem mais alta e justa.
  8.  Saiba interpretar gráficos e tabelas
    A interpretação de gráficos, tabelas, charges e infográficos representa uma das habilidades exigidas pelo Enem. Ler e interpretar essas formas de informação em jornais deve trazer mais segurança e tranquilidade durante a resolução.
  9.  Não se esqueça da leitura
    A prova é elaborada seguindo critérios e técnicas bem definidas. Ler com atenção, grifando as palavras-chave e, principalmente, identificando claramente o comando da questão, faz com que o estudante encontre rapidamente a solução.

 

Estudar Física para o Enem: 10 dicas

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  1.  Busque as matérias que mais caem
    Foque nos assuntos principais e de maior incidência nas provas. Em Física, as matérias que mais caem no Enem são: Mecânica, Ondas, Energia e suas transformações, Termologia e Óptica.
  2.  Faça resumos
    Fazer resumos dos principais conteúdos ajudam a gravar a matéria. Por isso, essa pode ser uma boa estratégia.
  3.  Faça relações
    Relacione os assuntos com o dia a dia e suas aplicações como, por exemplo, a conta de luz com as equações da eletricidade.
  4.  Dê atenção aos gráficos
    Aprenda a ler gráficos e suas propriedades. Gráficos do espaço, da velocidade e da aceleração envolvidos nas questões de cinemática são muito importantes.
  5.  Saiba fazer a leitura de tabelas
    Aprender a ler tabelas e suas relações com os assuntos também vai ajudar muito você a ter um melhor desempenho nessa prova.
  6.  Estude pelas provas anteriores
    Resolva as provas anteriores, pois elas mostram o estilo da prova e como são abordadas as questões.
  7.  Procure as resoluções
    Olhe as questões resolvidas. Muitas vezes, você não consegue resolver uma questão, mas entende a sua resolução. Isso ajuda muito no processo de preparação.
  8.  Explore diferentes níveis de exercícios
    Varie o nível de dificuldade dos exercícios. Não fique resolvendo apenas questões fáceis.
  9.  Lembre-se das fórmulas
    Memorize as principais fórmulas. Muitas questões exigem equações específicas para a resolução.
  10.  Abuse do raciocínio
    Evite o uso da calculadora para estudar, pois ela tira a sua rapidez na resolução de equações e exercícios.
 



 

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  1.  Conheça os critérios de avaliação
    Os critérios de avaliação determinam o que será cobrado de você na Redação do Enem, de acordo com a Cartilha do Inep. Os corretores vão pegar a sua redação e avaliar como você se saiu em 5 quesitos, denominados “competências”. Veja quais são elas:

    – COMPETÊNCIA 1: “Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa”;
    – COMPETÊNCIA 2: “Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa”;
    – COMPETÊNCIA 3: “Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista”;
    – COMPETÊNCIA 4: “Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação”;
    – COMPETÊNCIA 5: “Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos”.

  2.  Siga a estrutura de texto recomendada pelo Manual de Redação Enem
    A cada ano, o Enem propõe um tema diferente para a sua dissertação. O que você tem que fazer é defender uma tese (um ponto de vista, uma opinião) sobre esse tema com base em argumentos, e finalizar com uma proposta de intervenção social para o problema. Na prática, o objetivo da sua redação é defender um posicionamento sobre o tema proposto, justificando por que esse posicionamento está correto – ou seja, argumentando – e mostrar o que precisa ser feito para melhorar a situação exposta. Confira a Fórmula para Redação do Enem nota 1.000:
     

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  3.  Conheça os 10 erros que se você cometer, vai tirar zero
    Há 10 coisas que, se você fizer, vai zerar a redação com certeza. Então, tome muito cuidado para não cometer estes erros! Saiba quais são eles:

    – Fugir totalmente ao tema;
    – Não obedecer à estrutura dissertativo-argumentativa;
    – Escrever menos de 8 linhas;
    – Copiar integralmente textos motivadores;
    – Ofender, insultar, desenhar e praticar outras formas propositais de anulação;
    – Redigir parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto;
    – Escrever a assinatura, nome, apelido ou rubrica fora do local devidamente designado para isso;
    – Fazer a redação integralmente em língua estrangeira;
    – Desrespeitar os direitos humanos;
    – Entregar a folha de redação em branco, mesmo que haja texto escrito na folha de rascunho.

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