Terceira Parte: A Defesa Final de Jó e a Réplica de Eliú. Este estudo faz parte das Bibliotecas digitais de Josias Moura

 

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Este estudo é parte integrante da Biblioteca digital 014. Adquira agora em  http://josiasmoura.wordpress.com/cds-room/

 

Terceira Parte:
A Defesa Final de Jó e a Réplica de Eliú

Lição 3: O primeiro e o segundo discursos
de Eliú (32:1 – 34:37)

 

I. O primeiro discurso de Eliú
(32:1 – 33:33)

 

A. Eliú é estimulado a entrar na
discussão (32:1-5).

1. Há uma pausa no debate porque
os amigos evidentemente sentem a inutilidade de responder a Jó, e este
terminou sua defesa.

2. É nos apresentado Eliú, que não
tinha sido mencionado anteriormente no livro, mas que, obviamente, ouviu a
conversa entre Jó e seus amigos.

3. Em consideração à idade avançada
dos três amigos e de Jó, Eliú tem permanecido calado, mas agora sua ira se
acendeu contra todos os quatro.

a. Sua ira contra Jó foi porque
Jó estava mais interessado em justificar-se do que em afirmar a justiça de
Deus (v. 2).

b. Sua ira contra os amigos foi
porque eles tinham condenado Jó quando não tinham uma resposta para o
dilema dele (vs. 3, 5).

B. Eliú explica sua intervenção
na discussão (32:6-14).

1. Ele tinha-se contido para não
entrar na discussão até que a “idade” tivesse falado, mas tinha
ficado óbvio que idade não garante sabedoria (vs. 6-9).

2. Ele tinha ouvido atentamente as
palavras dos amigos, mas eles não tinham convencido Jó e ele os alerta do
erro em afirmar que somente Deus poderia responder a Jó (vs. 10-13).

3. Eliú não usará os argumentos
ineficazes deles (v. 14).

C. Eliú declara sua ansiedade por
falar (32:15-22).

1. Ele nota o silêncio dos amigos
e então afirma: “…declararei minha opinião” (vs.
15-17).

2. Ele compara sua ansiedade por
falar com a pressão do vinho que está fermentando e não tem como liberar os
gases produzidos (vs. 18-20).

3. Ele exprime sua intenção de não
mostrar nenhuma parcialidade, nem de lisonjear (vs. 21-22).

D. Eliú anima Jó a ouvir e
responder, se puder (33:1-7).

1. Ele afirma a veracidade do que
está dizendo (vs. 1-3).

2. Ele também recorda a Jó sua
simples humanidade para com ele, indicando que não o aterrorizará ou o
pressionará, como Jó acusou Deus de fazer (vs. 5-7; veja 9:34; 13:21;
23:15).

E. Eliú cita as declarações de Jó
(33:8-11).

F. Eliú responde aos clamores de Jó
(33:12-30).

1. Parece que Eliú primeiramente
castiga Jó porque ele havia sugerido que Deus precisava explicar seus atos;
Deus não precisa prestar contas ao homem (vs. 12-13).

2. Eliú afirma, contudo, que Deus
de fato fala ao homem com o propósito de instruí-lo (vs. 14-18).

3. Eliú sugere que Deus também
usa a dor para castigar e ensinar os homens (vs. 19-30).

a. A aflição de um homem é
descrita. A descrição realmente se ajusta ao caso de Jó muito bem (vs.
19-22).

b. Deus mostra sua graça
revelando ao homem aflito a razão de seu sofrimento e preservando o homem
da morte (vs. 23-26).

c. O homem castigado por Deus e
arrependido confessará seus pecados, ao reconhecer a misericórdia de Deus
(vs. 27-28).

G. Eliú encoraja novamente Jó a
ouvi-lo e a respondê-lo se puder (33:31-33).

 

II. O segundo
discurso de Eliú
(34:1-37)

 

A. Eliú apela aos seus ouvintes
para que raciocinem com ele (vs. 1-4).

B. Eliú cita as queixas de Jó (vs.
5-9).

1. Jó afirmou sua inocência e
acusou Deus de injustiça (vs. 5-6).

2. Eliú mantém que, por suas
palavras, Jó juntou-se à companhia dos ímpios (vs. 7-9).

C. Eliú afirma a justiça de Deus
(vs. 10-30).

1. É impensável que o
Todo-Poderoso cometesse iniquidade; ele recompensa os homens de acordo com
suas obras (vs. 10-12).

2. Deus age, de fato,
maliciosamente? Se Deus agisse egoistamente, pensando somente em si, o homem
pereceria rapidamente porque o homem depende em todos os momentos da bondade
de Deus (vs. 13-15).

3. Eliú indica a inconveniência
de questionar a justiça de Deus (vs. 16-18).

4. Deus não mostra parcialidade;
o rico e o pobre são ambos sua criação (vs. 19-20).

5. Eliú declara que os ímpios não
estão escondidos de Deus e que ele os aniquila (21-28). Ele também tem
compaixão dos aflitos.

6. Ninguém é capaz de resistir
ao seu julgamento (vs. 29-30).

D. Deus não está sujeito ao homem.
Parece que Eliú está tentando fazer com que Jó veja que Deus não tem que se
comportar segundo os termos dos homens (vs. 31-33).

E. Eliú acusa Jó de impiedade (vs.
34-37).

1. Eliú afirma que tem o apoio
dos sábios em sua apreciação da conduta de Jó (vs. 34-35).

2. Eliú acredita que Jó tem
falado como ímpio e deverá ser punido como tal (vs. 36).

3. Ele acusa Jó de rebelião e
irreverência para com Deus (vs. 37; veja 27:2).

Perguntas Para
Estudar
:

Por que Eliú esperou para
entrar na discussão entre Jó e seus amigos?

Por que Eliú está irritado
com Jó e com os amigos também?

Que ilustração Eliú usa
descrevendo sua ansiedade em dizer sua opinião?

Eliú cita Jó duas vezes.
Qual ponto Jó está tentando responder em cada caso?

Que diferença há entre o
conceito dos amigos referente a dor e sofrimento, e o de Eliú?

Como Eliú ilustra a justiça
e imparcialidade de Deus em 34:16-30?

De que pecado Eliú acusa Jó
no fim de seu segundo discurso? Ele está certo? Jó pecou desse modo?
 

 


 

 

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